Vem aí
GES -2020
Tema: "A política da mudança climática"
Autor: Antony Giddens
Estudo e debate da obra de Giddens
em quatro encontros nos meses de setembro e outubro
Inscrições e maiores informações em breve
GES -2018
OBS: Em breve estarão abertas as inscrições
GRUPO DE ESTUDOS SOCIOAMBIENTAIS
A fim de dar abertura aos estudos do ano de 2018 convidados a todos os leitores a contribuírem com a discussão do primeiro Capítulo do livro" A desgovernança mundial da sustentabilidade de José Eli da Veiga"
Neste primeiro momento o assunto abordado será da pág. 13 a 43 disponível na pasta 424 do xerox do CESA. A coordenação é por conta da Profa. Dra. Daniela Paiano no dia 28 de Março as 18h30 na sala 404 b (térreo- CESA).
Extensionista Aline Cirilo Caldas
GRUPO DE ESTUDOS SOCIOAMBIENTAIS
Para dar sequência a análise da obra: Meio Ambiente e Responsabilidade Civil do Proprietário, de autoria de Patricia Faga Iglesias Lemos, este encontro encontro teve como ênfase a Parte III – Dano Ambiental: nexo de causalidade e responsabilidade civil do proprietário, capítulo I - danos ao Meio ambiente, sob orientação da Profª Daniela Paiano.
De início, para simplificar a linguagem do Direito para todos os participantes, realizou-se a conceituação do que é considerado dano e posteriormente o que seria o dano ao meio ambiente, no qual se elencou a existência de uma divisão entre dano patrimonial e extrapatrimonial e a subdivisão em objetivo e subjetivo que será classificado de acordo com a violação do interesse atingido.
Um ponto ressaltado com indagações e exemplos na análise, deu-se sobre o limite de tolerabilidade, no qual se colocou o pensamento médio da sociedade em dizer que sendo a propriedade sua, poderá fazer o que bem entender sem considerar a tolerabilidade e os limites estabelecidos em lei.
Encerrou-se o encontro com análise até a p. 142. No próximo encontro o assunto seguinte a ser abordado será o Nexo de Causalidade.
Figura 2 - Convite a participação do encontro do dia 06 de setembro
Extensionista Aline Cirilo Caldas
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O encontro do dia 12 de julho de 2016 do Grupo de Estudos Socioambientais (GES), dirigido pela Profª Daniela Braga Paiano, no Centro de Estudos Sociais Aplicados – UEL, houve a continuação da análise da obra Meio Ambiente e Responsabilidade Civil do Proprietário, de autoria de Patricia Faga Iglesias Lemos, com ênfase no Capítulo II – Meio Ambiente Ecologicamente Equilibrado e Direito de Propriedade.
No capítulo em destaque foi colocado em discussão o direito em possuir uma propriedade e as responsabilidades que o proprietário possui para cumprir o objetivo de galgar um Meio ambiente ecologicamente equilibrado, para que além do usufruto próprio toda a sociedade se beneficie.
Ademais, enfatizou-se o marco da interferência do homem no meio ambiente que se deu na Revolução industrial, bem como o início da percepção dos danos oriundos dessa intervenção na sociedade em geral.
O encontro contou com a presença de extensionistas do GEAMA, estudantes do Mestrado de Direito bem como outros pesquisadores interessados.
Figura 1 Banner de convocação para o encontro
Extensionista Aline Cirilo Caldas
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No último encontro, 15/06/16, do Grupo de Estudos Socioambientais (GES),
dirigido pela Profª Daniela Paiano no Centro de Estudos Sociais Aplicados –
UEL, houve a continuação da análise da obra Meio Ambiente e Responsabilidade Civil do Proprietário, de autoria
de Patricia Faga Iglesias Lemos, com ênfase no Capítulo II - Função
Socioambiental da Propriedade e sua abrangência.
Nesse capítulo, foi possível
destacar o interesse da coletividade sobre a propriedade privada e as formas
pelas quais a propriedade deve atingir os objetivos estabelecidos em leis. As
discussões realizadas foram de caráter multidisplinar, bastante enriquecedora
para todo o grupo.
Por fim, deve-se ressaltar que o direito à propriedade deve cumprir
critérios sociais e ambientais para que exista a utilização da qual toda a
sociedade se beneficie, resguardando e visando o meio ambiente ecologicamente
equilibrado para todos.
Fonte: Profa Ana Pinheiro |
Extensionista Aline Cirilo Caldas
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Na última
terça-feira, 15/04/16, realizou-se o Grupo de Estudos Socioambientais (GES)
dirigido pela Profª Daniela Paiano no Centro de Estudos Sociais Aplicados -
UEL. O encontro contou com uma participação multidisciplinar de estudantes da
Graduação e da Pós-Graduação e teve como tema a análise da obra Meio
Ambiente e Responsabilidade Civil do Proprietário, de autoria de Patricia
Faga Iglesias Lemos, com ênfase no Capítulo II - Princípios de Proteção
Socioambiental.
Dentre os
princípios discutidos tem-se: a ubiquidade; o desenvolvimento sustentável; a
participação; o poluidor-pagador; a prevenção; a precaução; a função
socioambiental da propriedade e a solidariedade intergeracional.
Em suma, os
princípios constitucionais de proteção socioambientais são extremamente
importantes e vão formar a base da sustentação do reconhecimento do direito ao
meio ambiente sadio e equilibrado.
Extensionistas
José Vitor Circhia e Aline Cirilo Caldas
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No dia 23 de Novembro aconteceu a última edição do
GES do ano de 2015. Iniciou-se a reunião com a
apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso do estudante do curso de Direito
Victor Jun Itsi Hayashi, com a temática Aquífero Guarani e a implantação
do Fracking, suas consequências e impactos ambientais.
Em seguida, a professora Daniela Paiano comentou
sobre o seguro garantia ambiental, relacionando ao desastre ocorrido na cidade
Mariana, MG.
Por último, ocorreu a discussão dos capítulos 10,11
e 12 da obra Sustentabilidade - O que é e O que não é, de Leonardo Boff (2012).
Boff (2012) ressalta no texto quatro necessidades fundamentais do ser humano, as quais
ele denomina de quatro capitais: o capital natural, o material, o humano e o
espiritual. Tendo em vista o cenário capitalista em que estamos situados, o
autor afirma que não se pode restringir o crescimento econômico e que é,
portanto, essencial que conciliemos o desenvolvimento e a sustentabilidade. Ou
seja, ao transformarmos o capital natural em capital material, devemos lembrar
da importância daquele e respeitar os limites de regeneração dos ecossistemas.
Para que a sustentabilidade aconteça é necessário a
formação de uma sociedade humanitária que atenda não apenas as necessidades
básicas de saúde e nutrição do individuo, mas a construção do mesmo como ser
humano. Tal construção se faz principalmente com o desenvolvimento do capital
espiritual, despertando no indivíduo sentimentos de amor, respeito e compaixão.
Para isso, devemos utilizar do capital humano, que consiste na cultura, artes e
visões de mundo.
As atividades do GES retornam em Abril de 2016.
Referência:
BOFF, Leonardo. Sustentabilidade: o que é – o que não é.
Petrópolis (RJ): Vozes, 2012. 200 p.
Participantes do
GES
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Estudantes
participantes do GES
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Texto
elaborado pela estudante extensionista Isabel Vergara, do curso de
Ciências Biológicas
Fotos de autoria
do estudante de Ciências Biológicas Thiago Takizawa
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Dia 26 de Outubro
aconteceu mais uma edição do GES no Centro de Estudos Sociais e Aplicados
(CESA) da UEL, onde foi discutida a obra Sustentabilidade: O que é - O que não
é, de Leonardo Boff (capítulos 7, 8 e 9), sob a coordenação da Profª
Daniela Braga Paiano.
O desenvolvimento
do estado espiritual, em busca do equilíbrio entre os homens e o meio ambiente,
foi um dos temas abordados na obra. Assim como podemos aprender com os xamãs,
estamos energicamente ligados a todo universo e nossas ações por mais simples
que sejam surtirão efeito em todo o cosmo. Apenas quando aprendermos a
respeitar e viver em sintonia com a Mãe Terra teremos a sustentabilidade.
Foi ressaltado
também a ideia do meio ambiente como sujeito de direitos, garantindo por lei
que toda flora, fauna e recursos naturais, permaneçam puros e em harmonia. Este
contrato natural firma o compromisso que temos com o cuidado da Mãe Terra, em
retribuição a tudo que extraímos dela.
Profª Daniela Paiano e Profª Patrícia, da esquerda para a direita.
Em primeiro plano, as extensionistas Michely da Silva Bugança (blusa azul), Giovana
Bazzo Cavassani (ao lado), Isabel Tejada Vergara (em seguida), Glicia
Thalita Carvalho da Silva (próxima à borda do quadro branco).
Prof. Paulo Bassani, à esquerda.
Fotografias: Thiago Takeshi Takizawa
copos e potes biodegradáveis sao bons tanto para bebidas quentes e frias e descartavel
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